FSA 2008
Del Foro Social de las Américas hacia la Asamblea mundial de habitantes
Del 7 al 12 de octubre del 2008, se realizó en Guatemala el III Foro Social de las Américas donde entre las multiples actividades realizadas los movimientos sociales y las redes que defienden el derecho a la vivienda, a la ciudad y al suelo en el continente pudieron conocer la propuesta de la AIH en pro de la realización de la Asamblea Mundial de Habitantes en el 2011.
Sexta-Feira, 17 de Outubro de 2008
Galería del Foro Social de las Américas, octubre 2008
Declaração da Assembléia dos movimentos sociais
No espaço do III Fórum Social das Américas, realizado nos dias 7 a 12 de outubro de 2008, em Iximulew, nos reunimos na Assembléia dos Movimentos Sociais , representantes de organizações indígenas, de camponeses, de mulheres, sindicalistas, habitantes, migrantes, artistas , LBGTI, jovens e crianças, entre outros setores. A gloriosa e tricentenária Universidade de São Carlos da Guatemala foi a sede principal deste Fórum. Vieram pessoas de todo o continente e de terras mais distantes. Nos reunimos para compartilhar nossas experiências de resistência e luta; nossas demandas e nossas propostas; para conhecermos e ser conhecidos; para avançar coletivamente na construção de outra América possível e necessária.
Assembléia dos Movimentos Sociais Aposta na Integração dos Povos
Sob os lemas “A madre terra não se compra nem se vende, se defende”; “não à migração forçada, contra todos os muros”; “pela integração dos povos – cidadania universal”, começou a Assembléia dos movimentos sociais ao final do III Fórum Social das Américas na Cidade da Guatemala.
Pedro Franco e Luis Bassegio
Minga Informativa/ Grito de los Excluidos
12 de outubro de 2008
I Movimenti Sociali nel FSA
Durante l’inizio dei lavori del Forum Sociale Mondiale delle Americhe, i movimenti sociali hanno creato numerosi spazi di discussione, approccio ed analisi di vari aspetti della realtà, dagli agro-combustibili alla sovranità alimentare, dal diritto di accesso alle risorse idriche ed ambientali all’alloggio, sul suolo, la terra e la questione degli sfratti e le alternative autogestionarie, la crisi finanziaria globale, fino al ridimensionamento del ruolo dei nuovi movimenti nella fase considerata da qualcuno come postneoliberale, segnata dall’emergenza di governi progressisti nel continente, e come i movimenti sociali la affrontano autonomamente, esercitando pressione a favore dell'approfondimento dei cambiamenti, senza cedere davanti alla contro-rivoluzione.
Foro Social de las Americas: tema vivienda
Centro Cooperativo Sueco en el FSA.