Rumo à Assembleia Mundial dos Habitantes e mais além
A cidade de Túnis acolherá de 26 a 30 de março, no marco do FSM, a próxima Assembleia Mundial dos Habitantes, apoiada pelas redes internacionais e organizações de habitantes, especialmente AIH, HIC e No-Vox, em colaboração com as organizações sociais locais. Todo mundo é convidado a participar desta etapa fundamental do processo de convergência das lutas pelo direito à moradia, à cidade, à terra e aos bens comuns, desenvolvimento da AMH de Dacar 2011 e de um ano cheio de ocasiões de fazer ouvir a voz dos habitantes no nível global.
» Rumo à Assembleia Mundial dos Habitantes e mais alémTunis, Statement Concerning the Assassination of Chokri Belaid
The situation in Tunis is very complicated as, after the assassination of Chokri-Belaid, the leader of the opposition to Tunisia’s Islamist government, the popular uprising became a formidable force in demanding not only justice, but equally the revival of the springtime revolution in the name of dignity, freedom and social justice. As IAI we have sent our solidarity and are following developments closely.
» Tunis, Statement Concerning the Assassination of Chokri BelaidA construção da AMH: as etapas de um processo de base, federador e plural
As raíses da AMH remontam aos princípios consagrados na Carta do FSM , na Carta de Salvador ,na Assembleia Mundial dos Habitantes (México, outubrode 2000) e na Assembleia Mundial dos Cidadãos por um mundo solidário e responsável(Lille, outubro de 2001)
» A construção da AMH: as etapas de um processo de base, federador e pluralConvite: o calendário para preparar juntos os eventos AMH
O calendário das reuniões dos comitês de coordenação unitários que estão preparando os diferentes eventos que constituem a Assembleia Mundial dos Habitantes. Convite para se envolver.
» Convite: o calendário para preparar juntos os eventos AMHA Aliança Internacional de Habitantes é uma rede global de associações e movimentos sociais de habitantes, cooperativas, comunidades, inquilinos, sem-teto, moradores de favelas, populações nativas e pessoas de bairros proletários. O objetivo é a construção de um outro mundo possível começando por assegurar os direitos à moradia e à cidade.